15 outubro 2011
há dias assim
A personalidade é o que caracteriza cada um. Chamamos-lhe personalidade, mas muitas vezes referimo-nos ao feitio. Bom ou mau, todos temos o nosso e muitas vezes é motivado pelo que nos rodeia. Pessoas, accoes, sentimentos, atitudes. E no meio disto tudo, há dias em que nos cansamos do que nos rodeia e precisamos de uma pausa. De mudar de ambiente e sentir que o que nos rodeia não é mais do mesmo. Não me refiro a mudança, refiro-me a variar. Por muito que se goste de bife com batata frita, não se pode comer sempre o mesmo. Porque enjoa e porque sabemos que nos faz mal.
09 outubro 2011
next exit: change!
As mudanças são necessárias, todos o dizem. Dizem e é verdade. Também dizem que é sempre bom mudar porque significa que se está a evoluir. Mas associada a uma mudança vem sempre... a insegurança, o receio do que se vai encontrar e o medo de não nos conseguirmos adaptar. Mas hoje em dia é obrigatório que consigamos fazê-lo. "Antiguidade é um posto", é algo que nos dias de hoje pouco significa! Temos de ter a capacidade de ser humildes o suficiente para perceber que o facto de termos trabalho já é bom!!!
07 julho 2011
Why life sucks!
Há dias assim: acordamos bem dispostos, mesmo com as poucas horas de sono, e até achamos que o dia vai correr bem. Depois há uma noticia menos boa e o dia fica cinzento. Fica o dia e ficámos nós. O sorriso desaparece e dá lugar a uma feição apática. A energia que tínhamos que nos permitia fazer mil e uma coisas quase ao mesmo tempo, é substituída pela passividade. Espera-se que o dia acabe espera por notícias. E enquanto se espera pensa-se – erro fulcral! O pensamento leva-nos a experiências semelhantes e passamos a estar tristes. E pensamos só no “porquê?”.
Tudo acontece por uma razão e no momento em que deve acontecer. É o destino. Mas posso deixar de odiar o destino por nos proporcionar momentos amargos e dolorosos.
Amanhã acordarei diferente, eu sei. E olharei para o dia de hoje e irei dizer que tive de me permitir estar assim. Porque só assim irei valorizar o que acontecerá amanhã!
Tudo acontece por uma razão e no momento em que deve acontecer. É o destino. Mas posso deixar de odiar o destino por nos proporcionar momentos amargos e dolorosos.
Amanhã acordarei diferente, eu sei. E olharei para o dia de hoje e irei dizer que tive de me permitir estar assim. Porque só assim irei valorizar o que acontecerá amanhã!
27 março 2011
Algarve - aluga-se
24 fevereiro 2011
Constatar factos
Eu nao falo mal, apenas constato factos.
Parece uma forma de escapar ao se ter comentado uma situacao ou alguém. Mas há uma diferenca entre dizer mal por dizer, porque é da natureza dessa pessoa faze-lo, porque lhe está no sangue; e comentar uma situacao ou alguém através de um comentário mais negativo. Principalmente quando a situacao nos afceta directamente. Triste é faze-lo nas costas e na cara n ter a frontalidade para o fazer. Mas agora a verdade: quem nao constata factos? Eu nao conheco ninguem que diga que nao o faz. Mas conheco muita gente que diz que nao fala mal de ninguém, que nao quer saber da vida dos outros, mas é o primeiro a saber de todas as novidades... Contem-me histórias!
O ser humano é curioso, uns em dose exagerada, outros em dose moderada. Simplesmene há os descarados e os tímidos. De resto... somos todos iguais.
Parece uma forma de escapar ao se ter comentado uma situacao ou alguém. Mas há uma diferenca entre dizer mal por dizer, porque é da natureza dessa pessoa faze-lo, porque lhe está no sangue; e comentar uma situacao ou alguém através de um comentário mais negativo. Principalmente quando a situacao nos afceta directamente. Triste é faze-lo nas costas e na cara n ter a frontalidade para o fazer. Mas agora a verdade: quem nao constata factos? Eu nao conheco ninguem que diga que nao o faz. Mas conheco muita gente que diz que nao fala mal de ninguém, que nao quer saber da vida dos outros, mas é o primeiro a saber de todas as novidades... Contem-me histórias!
O ser humano é curioso, uns em dose exagerada, outros em dose moderada. Simplesmene há os descarados e os tímidos. De resto... somos todos iguais.
23 fevereiro 2011
Sim, nao, talvez, nao sei bem....
A nossa vida é feita de relacoes. Pessoais, profissionais, familiares, amorosas. Em todas elas é necessário a presenca de duas pessoas, pelo menos. Ora se uma está semi-presente ou nao esta presente poderá chamar-se relacao? Pois... bem me parecia!!
Se mudarmos a nossa posicao quanto a uma relacao e a comunicamos, é bom que nos mantenhamos fiéis à mudanca que declarámos, caso contrario passamos por incoerentes instáveis e... passados da tola! Posto isto, é bom que comeces a mostrar coerencia face ao que dizes. Porque credibilidade... BOLA!
Se mudarmos a nossa posicao quanto a uma relacao e a comunicamos, é bom que nos mantenhamos fiéis à mudanca que declarámos, caso contrario passamos por incoerentes instáveis e... passados da tola! Posto isto, é bom que comeces a mostrar coerencia face ao que dizes. Porque credibilidade... BOLA!
14 fevereiro 2011
the digital era
I was shooting a scene in my new film, No Strings Attached, in which I say to Natalie Portman,
“If you miss me. you can’t text, you can’t email, you can’t post it on my Facebook wall. If you really miss me, you come and see me.”
I began to think of all of the billions of intimate exchanges sent daily via fingers and screens, bouncing between satellites and servers. With all this texting, emailing, and social networking, I started wondering, are we all becoming so in touch with one another that we are in danger of losing touch?
It used to be that boy met girl and they exchanged phone numbers. Anticipation built. They imagined the entire relationship before a call ever happened. The phone rang. Hearts pounded. “Hello?” Followed by a conversation that lasted two hours but felt like two minutes and would be examined with friends for two weeks. If all went well, a date was arranged. That was then.
Now we exchange numbers but text instead of calling because it mitigates the risks of early failure and eliminates those deafening moments of silence. Now anticipation builds. Bdoop. “It was NICE meeting u” Both sides overanalyze every word. We talk to a friend, an impromptu Cyrano: “He wrote nice in all caps. What does that mean? What do I write back?” Then we write a response and delete it 10 times before sending a message that will appear 2 care, but not 2 much. If all goes well, a date will be arranged.
Whether you like it or not, the digital age has produced a new format for modern romance, and natural selection may be favoring the quick-thumbed quip peddler over the confident, ice-breaking alpha male. Or maybe we are hiding behind the cloak of digital text and spell-check to present superior versions of ourselves while using these less intimate forms of communication to accelerate the courting process. So what’s it really good for?
There is some argument about who actually invented text messaging, but I think it’s safe to say it was a man. Multiple studies have shown that the average man uses about half as many words per day as women, thus text messaging. It eliminates hellos and goodbyes and cuts right to the chase. Now, if that’s not male behavior, I don’t know what is. It’s also great for passing notes. there is something fun about sharing secrets with your date while in the company of others. think of texting as a modern whisper in your lover’s car.
Sending sweet nothings on Twitter or Facebook is also fun. in some ways, it’s no different than sending flowers to the office: You are declaring your love for everyone to see. Who doesn’t like to be publicly adored. Just remember that what you post is out there and there’s some stuff you can’t un-see. But the reality is that we communicate with every part of our being, and there are times when we must use it all. When someone needs us, he or she needs all of us. There’s no text that can replace a loving touch when someone we love is hurting.
We haven’t lost romance in the digital age, but we may be neglecting it. In doing so, antiquated art forms are taking on new importance. The power of a hand-written letter is greater than ever. It’s personal and deliberate means more than an email or text ever will. It has a unique scent. It requires deciphering. But, most important, it’s flawed There are errors in handwriting, punctuation, grammar, and spelling that show our vulnerability. And vulnerability is the essence of romance. It’s the art of being uncalculated, the willingness to look foolish, the courage to say,
“This is me, and I’m interested in you enough to show you my flaws with the hope that you may embrace me for all that I am but, more importantly, all that I am not.”
- Ashton Kutcher
“If you miss me. you can’t text, you can’t email, you can’t post it on my Facebook wall. If you really miss me, you come and see me.”
I began to think of all of the billions of intimate exchanges sent daily via fingers and screens, bouncing between satellites and servers. With all this texting, emailing, and social networking, I started wondering, are we all becoming so in touch with one another that we are in danger of losing touch?
It used to be that boy met girl and they exchanged phone numbers. Anticipation built. They imagined the entire relationship before a call ever happened. The phone rang. Hearts pounded. “Hello?” Followed by a conversation that lasted two hours but felt like two minutes and would be examined with friends for two weeks. If all went well, a date was arranged. That was then.
Now we exchange numbers but text instead of calling because it mitigates the risks of early failure and eliminates those deafening moments of silence. Now anticipation builds. Bdoop. “It was NICE meeting u” Both sides overanalyze every word. We talk to a friend, an impromptu Cyrano: “He wrote nice in all caps. What does that mean? What do I write back?” Then we write a response and delete it 10 times before sending a message that will appear 2 care, but not 2 much. If all goes well, a date will be arranged.
Whether you like it or not, the digital age has produced a new format for modern romance, and natural selection may be favoring the quick-thumbed quip peddler over the confident, ice-breaking alpha male. Or maybe we are hiding behind the cloak of digital text and spell-check to present superior versions of ourselves while using these less intimate forms of communication to accelerate the courting process. So what’s it really good for?
There is some argument about who actually invented text messaging, but I think it’s safe to say it was a man. Multiple studies have shown that the average man uses about half as many words per day as women, thus text messaging. It eliminates hellos and goodbyes and cuts right to the chase. Now, if that’s not male behavior, I don’t know what is. It’s also great for passing notes. there is something fun about sharing secrets with your date while in the company of others. think of texting as a modern whisper in your lover’s car.
Sending sweet nothings on Twitter or Facebook is also fun. in some ways, it’s no different than sending flowers to the office: You are declaring your love for everyone to see. Who doesn’t like to be publicly adored. Just remember that what you post is out there and there’s some stuff you can’t un-see. But the reality is that we communicate with every part of our being, and there are times when we must use it all. When someone needs us, he or she needs all of us. There’s no text that can replace a loving touch when someone we love is hurting.
We haven’t lost romance in the digital age, but we may be neglecting it. In doing so, antiquated art forms are taking on new importance. The power of a hand-written letter is greater than ever. It’s personal and deliberate means more than an email or text ever will. It has a unique scent. It requires deciphering. But, most important, it’s flawed There are errors in handwriting, punctuation, grammar, and spelling that show our vulnerability. And vulnerability is the essence of romance. It’s the art of being uncalculated, the willingness to look foolish, the courage to say,
“This is me, and I’m interested in you enough to show you my flaws with the hope that you may embrace me for all that I am but, more importantly, all that I am not.”
- Ashton Kutcher
11 janeiro 2011
...
Hoje estive numa accao de formacao e houve tanta coisa que retive, que penso que mais que uma formacao de trabalho, assisti a uma formacao de auto-ajuda face à mudanca.
Uns dos exercícios permitiu-me perceber o quanto emitimos juizos de valor, o quanto nao conseguimos simplesmente escutar e só depois emitir uma opiniao. 2 minutos apenas a escutar a pessoa do lado, sobre um qualquer assunto, e quantas foram as vezes que quis interromper para concordar, para perguntar e para opinar. Ainda nem ela tinha acabado de falar e já ia eu criticar isto e aquilo. A verdade é que na maioria das vezes nao escutamos, ouvimos. A diferenca é que o 1o retem informacao e o 2o nao. Mas a verdade é que muitas vezes também percebemos que somos permanentemente o ouvinte e demasiadas poucas sao as vezes em que temos alguem a escutar-nos... Porque estarmos com alguem que só diz: "Eu, eu, eu..." parece que temos um Ronaldo ao nosso lado!
E por fim uma frase que também ficou e esta deixo as consideracoes para cada um:
"Qualquer um pode zangar-se - isso é facil . Mas zangar-se com a pessoa certa,no momento certo, pela razão certa e da maneira certa - isso não é facil." Aristóteles
Uns dos exercícios permitiu-me perceber o quanto emitimos juizos de valor, o quanto nao conseguimos simplesmente escutar e só depois emitir uma opiniao. 2 minutos apenas a escutar a pessoa do lado, sobre um qualquer assunto, e quantas foram as vezes que quis interromper para concordar, para perguntar e para opinar. Ainda nem ela tinha acabado de falar e já ia eu criticar isto e aquilo. A verdade é que na maioria das vezes nao escutamos, ouvimos. A diferenca é que o 1o retem informacao e o 2o nao. Mas a verdade é que muitas vezes também percebemos que somos permanentemente o ouvinte e demasiadas poucas sao as vezes em que temos alguem a escutar-nos... Porque estarmos com alguem que só diz: "Eu, eu, eu..." parece que temos um Ronaldo ao nosso lado!
E por fim uma frase que também ficou e esta deixo as consideracoes para cada um:
"Qualquer um pode zangar-se - isso é facil . Mas zangar-se com a pessoa certa,no momento certo, pela razão certa e da maneira certa - isso não é facil." Aristóteles
04 janeiro 2011
New Year
Novo ano mas na realidade nada muda apenas com a passagem de um ponteiro. Temos de ser nós a mudar se realmente queremos que as mudancas surjam. Num desses filmes que passou na TV este fim-de-semana, houve uma frase que fixei: "Só somos capazes de mudar quando estamos à beira do abismo." E o abismo até pode ser a revisao do ano que passou e perceber que raio se andou aqui a fazer. Porque os anos correm e voam e passam por nós e nem damos conta.
Pessoalmente, 2010 foi um grande ano! Comecou como um grande ano e revelou-se um ano fantástico, também com os seus "ques", porque esses também fazem parte das coisas fantásticas. Dos objectivos poucos ficaram por alcancar. Por vezes é mesmo necessário mandar o coracao ao alto e viver. Nao pensar, nao reflectir, nao nada, só e apenas viver. Se isso significa ser mais egoista, pois bem que signifique!
Já q dizem que no próximo ano tudo acaba, vamos lá entao aproveitar os que faltam e pelo menos quando partirmos termos a consciencia que nada ou pouco ficou por fazer.
O meu lema: "Arrepender, só do que nao fiz."
FELIZ 2011!
Pessoalmente, 2010 foi um grande ano! Comecou como um grande ano e revelou-se um ano fantástico, também com os seus "ques", porque esses também fazem parte das coisas fantásticas. Dos objectivos poucos ficaram por alcancar. Por vezes é mesmo necessário mandar o coracao ao alto e viver. Nao pensar, nao reflectir, nao nada, só e apenas viver. Se isso significa ser mais egoista, pois bem que signifique!
Já q dizem que no próximo ano tudo acaba, vamos lá entao aproveitar os que faltam e pelo menos quando partirmos termos a consciencia que nada ou pouco ficou por fazer.
O meu lema: "Arrepender, só do que nao fiz."
FELIZ 2011!
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